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Kit de Programas essenciais para o Computador
Programas essenciais para o computador
Segurança:
Antes
de se aventurar pela Internet, instale um antivírus e um Anti Spyware.
Existem várias soluções gratuitas, no entanto, o Microsoft Security
Essentials (Antivírus) e o Spyware Terminator (Anti Spyware) surgem como
a melhor oferta.
Download Microsoft Security Essentials
Download Spyware Terminator (+ Tutorial)
Instalar Drivers
Os drivers são essenciais para o correto funcionamento do seu computador. Atualmente existem vários programas capazes de fazer o download e instalar os drivers automaticamente. Conheça alguns desses programas:
DriverMax
Device Doctor
MyPCDrivers
Navegadores de Internet
Faça o Download dos melhores navegadores da atualidade. Navegadores atualizados são sinónimo de velocidade e segurança:
Download Google Chrome
Download Mozilla Firefox
Download Internet Explorer
Plugins essenciais para navegadores:
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Plugins essenciais para navegadores:
Todos os navegadores necessitam de plugins externos para exibirem corretamente as páginas (executar vídeos, jogos, aplicações, etc.). Conheça a lista de plugins essenciais:
Download Flash Player
Download Java Runtime
Adobe Macromedia Shockwave Player
Para acelerar os seus downloads e navegação não se esqueça dos seguintes plugins:
Ashampoo Internet Accelerator 3
Free Download Manager (acelera downloads até 600%)
Programas Complementares:
Editar Fotos/Imagens: The Gimp
Editar Músicas e arquivos de Som: Audacity
Converter vídeos e música: Free HD Vídeo Converter Factory
Melhor Player (música, vídeos, imagens): The KMPlayer
Instantâneas: Windows Live Messenger
Remover programas por completo: Revo Uninstaller
Gravar Filmes em DVD (com legendas e menus) - Sothink Movie Maker
Gravar CDs/DVDs: Ashampoo Burning Studio
Recuperar arquivos apagados: Glary Undelete ou Recuva
Abrir arquivos comprimidos: WinRAR
Como recuperar uma Partição excluída / danificada
Neste tutorial iremos explicar como recuperar uma partição excluída ou danificada. Para isso, iremos utilizar o Mini Tool Partition Recovery, um programa poderoso mas muito simples de usar.
Uma partição pode ser excluída, ou ficar danificada por vários motivos: infeção por Malware, descuido do usuário, etc.
Recuperar partição - Mini Tool Partition recovery
Você poderá usar o programa para recuperar partições do disco interno do computador, ou de dispositivos externos.
Comece por baixar e instalar o Mini Tool Partition Recovery.
Execute o programa, e selecione a opção que pretende usar "Damaged Partition Recovery" (recuperar partição danificada) ou "Lost Partition Recovery" (recuperar partição excluída). Caso a partição danificada não seja apresentada na lista, clique no botão "Full Scan".
Comece por baixar e instalar o Mini Tool Partition Recovery.
Execute o programa, e selecione a opção que pretende usar "Damaged Partition Recovery" (recuperar partição danificada) ou "Lost Partition Recovery" (recuperar partição excluída). Caso a partição danificada não seja apresentada na lista, clique no botão "Full Scan".
No campo "Status" encontrará o estado da partição listada:
- Existing (Existente);
- Lost/Deleted (Perdida / Apagada).
Selecione a partição que pretende recuperar e carregue em "Finish". O programa dará início ao restauro da partição, e respetivos arquivos.
Antes de avançar para a compra de um
computador, é importante considerar vários aspectos: o tipo de computador que
pretende, onde pretende comprar o PC, qual o valor máximo que pretende
investir, etc.
Neste artigo, irá encontrar várias dicas
que o ajudarão a decidir qual o computador ideal para si. Dessa forma, garante
que o seu dinheiro é investido numa máquina à sua medida.
1. Considerar o tipo de computador
Antes de mais, é necessário considerar que
tipo de computador pretende comprar. Poderá optar por um computador de
secretária ou computador portátil (Notebook).
Os computadores
de secretária são em regra geral mais potentes que os computadores portáteis. No
entanto, se precisa de transportar o seu computador para todo o lado,
certamente o notebook será a escolha mais acertada.
A informática é rica em termos
"complicados" para os consumidores.
Como tal, é importante conhecer o
significado de alguns termos antes de se aventurar a comprar o seu computador:
Processador: é o "cérebro do computador", responsável pelo
processamento das instruções. É um dos componentes com maior impacto no
desempenho do computador, quanto mais potente melhor.
Memória RAM: A memória RAM é o "local" onde o computador
armazena os programas e os dados que estão em uso. Esta memória é temporária, e
todos os dados guardados na RAM desaparecem quando desligamos o computador.
Lembre-se, quanto mais memória RAM melhor, o ideal é comprar um computador que
possua mais de 4 GigaBytes de memória RAM.
Placa Gráfica: Dispositivo responsável pelo processamento gráfico. Caso
pretenda um computador para correr jogos "pesados", deve apostar numa
boa placa gráfica.
Sistema Operativo: A maioria dos computadores vendidos
atualmente estão equipados com sistema operativo Windows. Caso opte por um
computador Apple, o sistema operativo será o Mac OS.
3. Pesquisar vários preços
Antes de avançar para a compra do
computador, visite outras lojas e consulte vários preços. Ficará surpreendido
com a diferença de preços que encontrará entre várias lojas.
Em alternativa, poderá utilizar a
ferramenta Shopping UOL , que lhe permite comparar o preço entre várias lojas
físicas e virtuais, ajudando a encontrar a melhor oferta.
4. Comprar online
Comprar um computador online pode sair
mais barato, e o computador é entregue diretamente em sua casa.
Como é óbvio, deverá optar por comprar em
lojas online credíveis, de forma a evitar problemas (caso necessário, utilize a
ferramenta Shopping UOL da dica 3) .
5. Boa marca não é sinónimo de computador
mais rápido
Já diz o ditado popular: "Quem vê
caras, não vê corações". No mundo da informática, é importante perceber
que um computador de marca, não é necessariamente o melhor.
Em alguns casos, você paga pelo "nome
da marca", e não pelo conteúdo do computador. Antes de avançar para uma
compra, compare a configuração de vários componentes (processador, RAM, etc.),
de forma a encontrar a melhor compra possível.
Nova geração do USB terá conector menor e reversível
As entradas USB mudaram bastante o modo como os periféricos interagem com o computador e isso está prestes a mudar novamente. Um novo padrão de conector, o "tipo C" está à caminho, trazendo uma boa notícia para quem sempre teve problemas em achar o lado certo do plug: ele será reversível, o que significa que não haverá mais "lado certo".
Exatamente. Agora a entrada USB funcionará mais ou menos como o conector Lightning, da Apple, que possibilita o encaixe mais fácil. O tipo C será uma adição à especificação 3.1 e deve ser finalizado até a metade de 2014.
Nem tudo são boas notícias, porém. O novo conector também será menor, mais ou menos do tamanho que um plug Micro USB. Isso signfica que as entradas USB do seu computador automaticamente se tornarão obsoletas.
Por isso, o USB 3.0 Promoter Group também incluirá especificações para cabos e adaptadores, para evitar que o usuário precise trocar de computador ou reformá-lo apenas por causa das novas entradas USB.
Segundo o Brad Saunders, diretor do grupo, o tipo C deverá alcançar representar uma evolução em relação ao design, em termos de usabilidade e tamanho. O padrão "permitirá uma nova classe de dispositivos superfinos, desde tablets e celulares, passando por aparelhos 2 em 1, até laptops e desktops", explica Alex Peleg, da Intel.
Via The Verge e USB 3.0 Promoter Group
URGENTE !!!
Quem tiver com problema pode continuar tentando no site do sistec .Pois o prazo foi prorrogado até dia 25/11/13.Avisem aos seus colegas. Obrigado ! http://sistec.mec.gov.br/login/login
Como rodar uma distribuição Linux a partir do pendrive
Quando muitos pensam em Linux, a imagem que vem à cabeça pode
representar um sistema operacional difícil, com uma interface pouco
intuitiva e que não é voltado para pessoas sem conhecimentos técnicos.
De certa maneira, podemos dizer que há muitos anos tal ideia estava bem
próxima da realidade.
Porém, atualmente, o Linux possui uma série de distribuições, sendo que
várias delas contam com uma interface gráfica moderna, elegante e
intuitiva. Outra função interessante do SO é que ele pode ser utilizado
como uma alternativa para o boot no computador, especialmente para fazer
a recuperação do sistema quando você tem algum problema.
Da mesma forma, se você quer apenas testar como seria utilizar uma
distribuição de Linux, pode fazê-lo facilmente a partir de um Live CD,
sem precisar instalar o SO no computador.
Além disso, tal função agora pode, também, ser realizada por meio de um pendrive, criado com a ajuda de um programa chamado LiLi USB Creator (ou LinuxLive USB Creator).
O programa permite não só criar um pendrive para utilizar como boot como
também realizar a virtualização do sistema (ou seja, rodá-lo dentro do
Windows) por meio da VirtualBox. Ficou interessado? Leia o tutorial abaixo para aprender a montar o dispositivo USB.
- Um pendrive livre de dados ou que possa ser formatado;
- Programa LiLi USB Creator instalado no computador.
Após instalar o programa, você pode observar que a própria interface
dele é organizada como um grande procedimento passo a passo. Embora o
processo possa parecer intimidador, abaixo vamos abordar cada aspecto
dele.
Para começar, conecte o pendrive ao seu computador e, na tela do
programa, escolha qual é a unidade USB a ser utilizada na caixa de
seleção “Escolher uma pendrive”. Aqui, cabe apenas uma observação: o
aplicativo opera apenas com o sistema de arquivos FAT32 e, caso o seu
dispositivo esteja configurado como NTFS, será necessário formatá-lo.
Então, é preciso definir o local do qual serão copiados os arquivos do
Linux. Você possui a opção de localizar uma imagem já existente no seu
computador, selecionando a alternativa “ISO/IMG/ZIP” e a localizando no
PC. Caso a fonte esteja em um CD, basta selecionar a alternativa de
mesmo nome e indicar o Drive no qual a mídia está inserida.
Além disso, você pode optar por baixar o SO, clicando no botão
“Download”. Nesse caso, o segundo passo consiste em escolher a
distribuição desejada e selecionar se ela deve ser baixada manualmente
ou automaticamente. Aqui, também é necessário definir o local para o
armazenamento da imagem no computador.
Então, basta aguardar a conclusão do download. Esse processo pode levar
vários minutos e varia conforme a velocidade da sua conexão.
No próximo passo, você deve definir quanto espaço deve ser mantido livre
para os seus arquivos e quanto dele pode ser ocupado com a distribuição
do Linux.
Agora, você possui três opções na tela e você pode escolher aquelas que
julgar mais adequadas. “Esconda arquivos criados no pendrive” deixa os
documentos do sistema ocultos; “Formate o pendrive em FAT32” faz com que
o dispositivo seja formatado e o sistema de arquivos seja alterado. Por
último, “Possibilita o lançamento do LinuxLive dentro do Windows” serve
para você ter a opção de lançar o Linux dentro do Windows e não somente
por boot.
Quando tudo estiver corretamente configurado, você deve dar inicio ao
processo de criação do dispositivo USB clicando no botão na forma de um
“raio”.
Em seguida, na janela de aviso aberta, confirme o procedimento clicando
no botão “OK”. Lembre-se de que todos os dados do seu pendrive serão
apagados.
Feito isso, basta aguardar o término da operação, o que pode levar alguns minutos.
Uma vez concluído o processo, você já pode utilizar a distribuição do
Linux a partir do seu pendrive (sem a necessidade de instalar o SO no
computador). Você pode tanto abri-la por meio de uma máquina virtual,
como a VirtualBox, quanto optar por efetuar o boot do PC a partir do dispositivo USB configurado para a tarefa.
Fontes:
TecMundo
"Li Fi"
(Foto: Gizmodo)
Cientistas criam a "Li-Fi", internet pela lâmpada
Um grupo de pesquisadores chineses teve a brilhante ideia de transformar lâmpadas comuns em emissoras de sinais de wi-fi. Chamada de "Li-Fi", a tecnologia supera em muito a velocidade média da conexão mundial de 3,3 mbps. Será o começo do fim dos roteadores nas casas?
Nos testes, a frequência da luz se mostrou muito mais eficiente do que as ondas de rádio e, segundo os cientistas, conecta até quatro computadores simultaneamente. A lâmpada é equipada com um microchip que emite sinais a taxa de 150 mbps, oito vezes mais rápida do que a média do pico de conexão no Brasil, calculada em 18,7 mbps.
A "Li-Fi" destaca-se também por ser acessível e de baixo custo, o que deve facilitar sua expansão em um mercado gigantesco como a China, onde 600 milhões de pessoas usam a internet todos os dias. A primeira demonstração pública da tecnologia, marcada para novembro, servirá para acertar detalhes técnicos.
Li-fi, internet pela luz, supera conexão de 10 Gb
Começam a ganhar corpo os experimentos com a chamada "Li-fi", transmissão de internet pela luz. Um grupo de cientistas britânicos, apoiado por universidades europerias, diz ter trafegado dados à respeitável velocidade de 10 gigabits, cerca de 10 vezes mais veloz que a Fiber, a banda larga ultrarrápida do Google.
Os pesquisadores usaram minúsculos LEDs que piscam e apagam rapidamente para se comunicar em códigos binários. As cores vermelho, verde e azul -- que compõem a branca-- foram combinadas simultanemente para alcançar o resultado. Em cada uma delas, a taxa de transferência foi de 3,5 Gb.
A "Li-fi" tem sido apontada como sucessora do Wi-fi por oferecer velocidades muito superiores e custar menos do que as ondas de rádio, mas ainda é cedo para prever seu comportamento na prática. Afinal, a conexão não pode ser interrompida enquanto viaja do LED para um receptor e fracassa ao atravessar paredes, o que limita consideravelmente seu uso em uma residência.
Embora pareça recente, a transmissão de internet pela luz está em teste há 10 anos. Na semana retrasada, os chineses alcançaram conexão de 150 Mbps e marcaram para novembro a primeira demonstração pública da tecnologia. Além deles, a NASA também trabalha em um sistema com o mesmo princípio para tentar estabelecer conexão entre planetas.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/38494/38494
Entenda por que um HD não vem com a capacidade real de armazenamento
Certamente você já se perguntou, por que o meu HD não tem a capacidade real que é declarada pelo fabricante? Será que é um erro do Sistema operacional por não reconhecer corretamente o espaço de armazenamento, ou o próprio HD que diz ter um valor mas na realidade possui outro?
O próprio fabricante do HD (Hard Disk ou Disco Rígido) é o responsável por esta discrepância. Ao vender o produto, é especificado um valor superior aproximado, baseando-se no valor “comercial” do GB; sendo que o correto seria basear-se na base binária. Vamos aos conceitos básicos sobre bits e bytes e assim poderemos entender melhor este assunto:
1 bit = 0 ou 1;
8 bits = 1 Byte (B);
1024 Bytes = 1 Kilobyte (KB);
1024 KB = 1 Megabyte (MB);
1024 MB = 1 Gigabyte (GB);
1024 GB = 1 Terabyte (GB);
Por que 1024 e não 1000?
Essa é uma dúvida comum, e é bem simples de entender: 1024 é o valor mais aproximado de 1000 na base binária (2), ou seja, 2^10 =1024. Portanto, 1 Kilo (de Bytes) é 1024, e não 1000 como estamos acostumados no dia-a-dia (1 Quilograma por exemplo é representado por 1000 gramas).
E é justamente este o ponto chave para entendermos o motivo do HD não ter a capacidade real de armazenamento. O fabricante do HD considera – Ainda tento entender o porquê – 1 MB como 1000 KB e não 1024 KB como deveria ser. Então, calcula-se 24 KB perdidos a cada 1 MB, e você encontrará a capacidade real do HD. Vejamos:
* 1 GB deveria ser = 1024 x 1024 x 1024 → Teríamos 1.073.741.824 Bytes;
* O fabricante considera 1 GB como = 1000 x 1000 x 1000 → Temos 1.000.000.000 Bytes;
Calculando, temos 73.741.824 Bytes a menos, ou 70 MB a menos por Gigabyte. Logo, em um disco comercializado por “1 TB”, considerando que o fabricante utiliza 1000 MB como 1 GB, temos 70 MB (que são perdidos a cada GB) x 1000 = 70 GB a menos. Portanto, um disco de 1 TB tem na verdade, 930 GB.
Existe outra forma de calcular, tomemos como exemplo um HD de 120GB.
Pegue a quantidade que está sendo reconhecida (111 GB), multiplique pela quantidade de Bytes que compõem 1 GB (1.073.741.824). Após isso, divida pela quantidade de Bytes que ofabricante considera ser 1 GB (1.000.000.000). O resultado será 119. Então, o fabricante estica um pouco a mais e coloca como se fosse 120 GB.
Ok, aprendemos a calcular, mas por que o fabricante não vende logo como 111 GB? A resposta é simples; porque é mais bonito vender um HD estampando 120 GB na caixa do que 111 GB, que é a capacidade real.
Fonte: http://www.lucaspeperaio.com.br/blog/porque-hd-nao-vem-capacidade-real-armazenamento
Esta é uma dúvida frequente nos fóruns pela Internet; formatar o PC frequentemente danifica o HD a curto ou a longo prazo? Reduz sua vida útil? É hora de desmitificarmos este fato, que é aceito como verdade até mesmo por técnicos em informática.
Primeiramente, deixarei aqui minha experiência ao longo de anos de trabalho. Formato computadores desde quando tinha 17 anos, e eu nunca vi um HD dar “bad block” ou qualquer outro tipo de problema, seja ele físico ou lógico, após várias formatações. Todos os computadores e notebooks que tive passavam por formatações constantes, e da mesma forma, nunca tiveram nenhum problema. Mas o que realmente importa são os dados técnicos e uma opinião profissional, e para isto foi consultado Júlio Rim, gerente de produtos da Samsung, um dos maiores fabricantes de HDs do mundo.
O único caso em que um HD pode estragar é quando há impacto físico na mídia. Presumir que a formatação possa prejudicar o HD seria o mesmo que achar que a simples leitura de um disco rígido também estragasse o dispositivo, afirma Júlio Rim.
Na formatação lógica (a formatação padrão dos Sistemas Operacionais), os dados não são realmente apagados do disco; e sim, a Tabela de Alocação de Arquivos (que pode ser a FAT 32, NTFS, Ext… ) juntamente com a MBR (Master Boot Record -> Registro de Inicialização Mestre). A tabela de alocação funciona de maneira bem simples: Todos os arquivos salvos no disco estão em um ou mais clusters, cada um contendo vários setores. E como o Sistema Operacional saberá em qual lugar cada arquivo se encontra? Simples, através de um “mapa de arquivos”, ou seja, a tabela de alocação. Então, quando um Disco Rígido é formatado, na realidade apenas a tabela de alocação é apagada, e não os arquivos. Por isso é possível recuperar arquivos apagados, pois eles ainda existem no disco, só perderam suas referências na tabela. Já a MBR armazena algumas informações importantes sobre o disco, como o número de partições por exemplo.
Podemos mensurar a vida útil de um HD pelo MTTF (Mean Time To Failures ou Tempo médio para apresentar falhas), que geralmente é de 100 mil horas (aproximadamente 11 anos). Portanto, o tempo médio para que um HD teoricamente tenha chances de apresentar problemas é de no mínimo 11 anos (podendo variar para mais ou para menos, depende do HD e das condições de uso). Note que, nas especificações dos fabricantes, não é especificado que para atingir os 11 anos, é preciso poupar leitura ou gravação. O HD está ali justamente para isto, para ser lido e gravado constantemente, até atingir o fim de sua vida útil.
Problemas que danificam um HD
Existem problemas reais que danificam um HD, que geralmente está relacionado a rede elétrica. Falhas na distribuição de eletricidade, flutuação excessiva de tensão ou o uso de fontes de má qualidade ocasionam sérios problemas ao disco, podendo levá-lo à queima ou outros problemas (lentidão, ruídos) em um curto espaço de tempo.
Definitivamente, ler, gravar ou apagar um Disco Rígido não causa nenhum problema ao mesmo, mesmo que isto seja feito milhões de vezes. Na formatação, desfragmentação, leitura ou gravação; a cabeça de leitura sequer toca o HD, apenas lê os dados através do magnetismo. E como afirmou Júlio Rim, apenas um contato físico pode danificar um HD. Usá-lo no dia-a-dia, mesmo excessivamente, não causa nenhum tipo de problema. O mesmo vale para SSDs, que ao contrário do que muitos pensam, duram muito mais que um HD comum… mas este assunto fica para um próximo post!
Fonte: http://www.lucaspeperaio.com.br/blog/formatar-pc-frequentemente-danifica-hd
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